Qual a diferença entre a ansiedade e doenças cardíacas?
É só começar a sentir uma palpitação ou ter o coração acelerado que você já começa a pensar “será que tenho algum problema cardíaco?". Muitas vezes o coração acelerado vem junto com outros sintomas, como: mal-estar, falta de ar, desmaio, vista escura e formigamentos. Mas será que se trata apenas de doenças cardíacas? A resposta é não.
O aumento da frequência cardíaca pode ser facilmente confundida com algum episódio de ansiedade. O quadro ansioso pode ser confundido com problemas do coração por também ter como sintoma uma aceleração do coração, o que traz uma preocupação grave e agrava o quadro da ansiedade.
Mas como diferenciar a ansiedade do problema cardíaco?
Especialistas sinalizam que as diferenças de um para outros estão nos sintomas secundários. Por exemplo, quando a aceleração do coração vem junto com uma sensação de desmaio significa que há falta de oxigenação no cérebro que está vinculado à taquicardia ventriculares. Além disso, há riscos de problemas supraventriculares e da fibrilação atrial. Ambos são casos que precisam ser diagnosticados por exames.
Os médicos insistem para que a aceleração do coração não seja ignorada, mesmo quando ela vem sozinha, pois é uma forma do corpo dizer que algo não está indo bem e precisa de atenção.
Confira qual a frequência cardíaca normal por minuto:
- Em adultos, entre 60 a 100 batimentos
- Atletas podem ter a frequência reduzida, até menos de 60
- Crianças apresentam a frequência aumentada, cerca de 120 a 140
- Idosos ficam, em média, entre 50 e 60
Agora, em relação à ansiedade, é muito comum que as condições sociais e individuais da pessoa a leve ter uma crise de ansiedade que pode tanto ser leve como grave. A ansiedade pode gerar: ataque de pânico, tonturas, enjoos. Quando a pessoa está em uma crise e ela fica no estado de tensão ela pode piorar pela preocupação que o momento está lhe causando, neste caso, também é recomendado a ida ao médico.
Confira algumas dicas de como ajudar alguém em uma crise de ansiedade:
- Não tire o indivíduo do lugar em que ele se encontra;
- Lembre a pessoa de que a crise é passageira e pode durar de 5 a 20 minutos;
- Incentive-a a fazer inspirações e expirações longas;
Em ambos os casos, é preciso manter o controle emocional e procurar um atendimento especializado o mais rápido possível!
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referências
https://saude.abril.com.br/medicina/